Não tem quem me faça engolir essa palhaçada de
coreografia na igreja, durante o culto. Ao meu ver, coreografia durante o culto
serve como entretenimento, diversão, incentivo à sensualidade (não sempre, mas
algumas vezes sim), além de servir também para dificultar a concentração
durante a adoração com cânticos e diminuir o interesse pela pregação. Além de
ser um meio de atrair bodes, serve como desculpa para: "convidei meu amigo
para ver o grupo dançando, ele aproveita e ouve a pregação". Por favor,
quem não quer ouvir a Palavra, não ouve nem com o melhor dos dançarinos no
culto. Essa atitude só estará firmando bodes na igreja, e não ovelhas. Não
tenho receio em afirmar que um dos motivos de haver tantas falsas ovelhas há
tantos anos nos bancos das igrejas seja o entretenimento desnecessário que há
no período dos cultos. Ter apenas o corpo presente durante a pregação nada
significa.
A igreja como instituição pode, sim, incentivar a arte, dando espaço para pintura, dança, música, poesia, inclusive em suas dependências, mas não no espaço reservado para o culto público. Antigamente, as igrejas protestantes também serviam como escolas, elas educavam seus frequentadores. A arte, no geral, sempre foi vista pelos protestantes dos séculos passados como algo positivo. A cultura dos crentes de antigamente era indiscutivelmente superior a de hoje, pois com o surgimento de movimentos suscitados por pessoas de dentro das próprias igrejas que taxavam tudo como algo "demoníaco", criando facções e novas denominações não provenientes da Reforma Protestante, a cultura foi deixada de lado, a "burrice" começou crescer dentro da igreja, a falta de questionamento, a falta de educação, enfim, tudo isso distorceu o sentido da arte no meio protestante.
No entanto, culto não é momento para meninas e "meninos" mostrarem sua performance como artistas com pretexto de "ser para Deus", mas é momento EXCLUSIVO de adoração ao Santíssimo e meditação da Palavra do Senhor. Não vejo respaldo nenhum, em momento algum na Bíblia, para darmos uma pausa durante o culto e observarmos dançarinas se apresentarem. E antes que me censurem falando que Davi dançou (2Samuel 6.16), que Miriã dançou (Êxodo 15.20-21), lembrem-se: eles não ensaiaram passos, não pararam culto nenhum para se exibirem. A dança não é, nem nunca foi pecado, exceto a dança carregada de sentido sexual. Se é para dançar no culto, como na cultura cristã africana, que TODOS dancem e pulem durante o louvor, e não que um grupo de garotas e "garotos" (na maioria das vezes com sexualidade discutível) se apresentem.
Não me importo de ser chamada de retrógrada por essa juventude pós-moderna insensata (que considera seus próprios pensamentos como superiores a tudo e a todos, inclusive aos ensinamentos bíblicos) que não tem a menor noção do significado de culto, e ainda dizem: "não tem nada a ver!". E, só pra concluir: dança e música, artes no geral, não é, nunca foi, nunca será ministério (não há levitas no Novo Testamento, não é porque você canta e toca que se torna levita), pode ser talento cultural, aptidão artística, mas jamais ministério. Ver I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Ef. 4.11-16; Ped. 4:10 e 11. Os ministérios servem ao próximo para edificação da Igreja do Senhor.
Caline Galvão
A igreja como instituição pode, sim, incentivar a arte, dando espaço para pintura, dança, música, poesia, inclusive em suas dependências, mas não no espaço reservado para o culto público. Antigamente, as igrejas protestantes também serviam como escolas, elas educavam seus frequentadores. A arte, no geral, sempre foi vista pelos protestantes dos séculos passados como algo positivo. A cultura dos crentes de antigamente era indiscutivelmente superior a de hoje, pois com o surgimento de movimentos suscitados por pessoas de dentro das próprias igrejas que taxavam tudo como algo "demoníaco", criando facções e novas denominações não provenientes da Reforma Protestante, a cultura foi deixada de lado, a "burrice" começou crescer dentro da igreja, a falta de questionamento, a falta de educação, enfim, tudo isso distorceu o sentido da arte no meio protestante.
No entanto, culto não é momento para meninas e "meninos" mostrarem sua performance como artistas com pretexto de "ser para Deus", mas é momento EXCLUSIVO de adoração ao Santíssimo e meditação da Palavra do Senhor. Não vejo respaldo nenhum, em momento algum na Bíblia, para darmos uma pausa durante o culto e observarmos dançarinas se apresentarem. E antes que me censurem falando que Davi dançou (2Samuel 6.16), que Miriã dançou (Êxodo 15.20-21), lembrem-se: eles não ensaiaram passos, não pararam culto nenhum para se exibirem. A dança não é, nem nunca foi pecado, exceto a dança carregada de sentido sexual. Se é para dançar no culto, como na cultura cristã africana, que TODOS dancem e pulem durante o louvor, e não que um grupo de garotas e "garotos" (na maioria das vezes com sexualidade discutível) se apresentem.
Não me importo de ser chamada de retrógrada por essa juventude pós-moderna insensata (que considera seus próprios pensamentos como superiores a tudo e a todos, inclusive aos ensinamentos bíblicos) que não tem a menor noção do significado de culto, e ainda dizem: "não tem nada a ver!". E, só pra concluir: dança e música, artes no geral, não é, nunca foi, nunca será ministério (não há levitas no Novo Testamento, não é porque você canta e toca que se torna levita), pode ser talento cultural, aptidão artística, mas jamais ministério. Ver I Cor. 12:9-11, 27 e 28; Ef. 4.11-16; Ped. 4:10 e 11. Os ministérios servem ao próximo para edificação da Igreja do Senhor.
Caline Galvão
Boa tarde, eu gostaria do contato da autora para que pudesse utilizar este material e citar a fonte.
ResponderExcluircalineggneves@gmail.com :)
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