sábado, 1 de outubro de 2011

Deus prometeu o inferno aos bodes


O Senhor é riquíssimo em misericórdia e sua bondade dura para sempre (Sl. 52.1). Deus é bondoso, amável e justo. O Pai enviou seu filho unigênito, Jesus Cristo, a fim de que a humanidade compreendesse o tamanho da misericórdia de Deus. Imagine o homem, que é um ser carente e caído pelo pecado, tentar compreender o amor de Deus sem ver uma demonstração desse amor? Será que o ser humano iria entender o amor de Deus sem uma demonstração?

Deus amou o mundo de maneira tão grandiosa que enviou seu filho unigênito para que todos que nele cressem tivessem a vida eterna (João 3:16). Deus demonstrou na prática o seu amor permitindo a morte de seu único filho numa cruz, ao lado de dois malfeitores, mesmo sabendo que nós somos pecadores (Romanos 5:8). Deus concede salvação a todos que receberem Jesus Cristo como Senhor de suas vidas e testemunham com suas próprias vidas que Cristo é o Senhor (1ª João 5:10-12). Deus promete vida eterna (João 17:3), mas também explica que aquele que rejeita a Cristo padecerá eternamente, assim como diz em João 3:36: “Por isso, quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus”.

É sobre o segundo ponto que pretendo falar. Jesus prometeu não só a vida eterna, mas prometeu também a morte eterna. Jesus foi claro e enfático ao se referir ao inferno. Quando Cristo, no fim do seu sermão profético, fala sobre a vinda do Filho do homem, ele diz claramente que haverá separação entre bodes e ovelhas. Às ovelhas, que estarão ao lado direito do Pai, será dito: “Vinde benditos do meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34). Aos bodes está escrito: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25:41).

Deus é amor, mas também é justiça, e sua justiça é observada justamente pela vinda de seu filho ao mundo. Aquele que rejeita o sacrifício de Cristo, permanecerá em trevas. “Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mateus 10:33).

Deus requer de nós o arrependimento de pecados. Isso é essencial para entendermos o tamanho do amor de Deus. “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para sejam apagados os vossos pecados e venham os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (Atos 3:19). Note bem que “os tempos do refrigério” só chegará depois do ato do arrependimento e da conversão. Converter-se ao Senhor significa mudar a mente. Pensar como Cristo. Matar-se. Morrer para as próprias vontades e passar a viver como Cristo viveu, glorificando a Deus, amando o próximo, seguindo os preceitos cristãos.

Os tempos do refrigério jamais chegarão àqueles que são rebeldes ao Senhor. Cristo sempre foi claro com relação a isso. “Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á” (Mateus 10:39). Jesus quer que você compreenda que sem ele você jamais alcançará a salvação. Deus não te permitiu ler este pequeno artigo em vão. Agora você já sabe que se negar a Cristo, a promessa de inferno é dirigida também a você.

Deus abençoe a tua vida e te faça entender que só através da conversão ao Senhor Jesus Cristo você encontrará luz para o teu caminho e vida eterna.


Caline Galvão

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Espero que o texto tenha edificado ou tenha feito você refletir! Deus te abençoe.